Na edição 882 daquele ano, a revista publicou a matéria de capa “Lula: o operador”, na qual revelou uma investigação da Procuradoria no Distrito Federal para apurar se o petista teria atuado para favorecer a Odebrecht em contratos na América Latina e na África com dinheiro do BNDES.
“A matéria está repleta de falácias e afirmações vis — todas, sem exceção de uma sequer — divorciadas das práticas éticas e sensatas do bom jornalismo. Imputaram a Lula a prática de conduta criminosa sem um fiapo sequer de prova”, afirmava a ação.
A defesa de Lula recorreu até ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas não teve sucesso. A reportagem foi assinada por Thiago Bronzatto e Filipe Coutinho, enquanto Diego Escosteguy era editor-chefe da revista.
Da Redação do Portal de Notícias Floresta News
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