No decorrer das ações, foram tomadas medidas preventivas e repressivas, para a retirada de invasores das terras indígenas e para combate aos ilícitos ambientais. O foco era identificar pessoas envolvidas nas atividades de loteamento e comercialização de terras (grilagem), bem como os envolvidos na exploração irregular de madeira e extração de minérios na terra indígena.
A operação S.OS. URU seguiu cronograma de atividades, resultado de intenso trabalho investigativo prévio, para identificar as áreas degradadas para execução de atividades de fiscalização e de Polícia Judiciária da União. Foi requisitada uma escola pública no município de Campo Novo de Rondônia/RO, que serviu de base para as equipes.
Dois garimpos ilegais foram inutilizados nas proximidades da cidade de Campo Novo/RO, e sócios de uma madeira da cidade de Montenegro/RO foram presos em flagrante por receptação qualificada de madeira extraída de forma ilegal.
Além de medidas administrativas que foram tomadas pelos órgãos envolvidos na operação S.O.S URU, as ações desenvolvidas contribuíram para impedir a continuidade da degradação na natureza e, especialmente, inibir o financiamento de práticas criminosas na URU-EU-WAU-WAU.
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