Revoltados, comunitários iniciaram uma campanha nas redes sociais para pedir esclarecimentos aos órgãos públicos e cobrar por um transporte adequado, antes que uma tragédia possa acontecer. “Isso requer uma investigação imediata do Ministério Público de Pernambuco e da Câmara de Vereadores”, disseram.
Procurada pelo Blog, a Prefeitura de Lagoa Grande lamentou o ocorrido e declarou que esta foi uma opção do município em acordo com as gestoras escolares municipais e estaduais. “Destacamos que a lancha do município estará operacionalizando em, no máximo, 15 dias, pois o mecânico está aguardando as peças chegarem. Lamentamos o ocorrido. A Seduc irá fazer as devidas correções”, disse a nota.
A gestão destacou ainda que o responsável pelo Setor de Transportes, Ozimario Nunes, pede a todos que fazem uso de embarcações para terem cuidado na travessia e respeitar o limite da lotação por viagem.
“Lembramos que no início eram 9 alunos, porém com o retorno das aulas híbridas este número vem aumentando gradativamente. Outra questão importante a ser lembrada é a carência de embarcações adequadas na região para serem contratadas no município. Mesmo assim, estamos analisando todas as formas de sanar as dificuldades”, concluiu a nota. (Blog do Carlos Britto)
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