O julgamento do recurso apresentado pela defesa do politico foi virtual. O relator, ministro Edson Fachin, foi contra, enquanto Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Nunes Marques foram favoráveis. O argumento de Mendes é que Geddel e o irmão possuem estreitos vínculos familiares, não podendo ser considerado prova de associação criminosa. A condenação por danos morais no valor de R$ 52 milhões foi anulada porque, segundo os ministros, não existiam fundamentos suficientes para fixar o valor do dano coletivo.
A condenação por lavagem de dinheiro foi mantida. Com isso, a pena de Geddel Vieira Lima foi reduzida e fixada em 13 anos e 4 meses. Atualmente, ele se encontra em prisão domiciliar. O benefício foi concedido em 2020 em função do estado de saúde e da pandemia.
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