Agaeudes afirma que sofreu calúnia na sessão ordinária da semana passada, quando Bruno disse que ele havia deixado um débito de R$ 1 milhão na Fachusc em dezembro de 2020. Ele destaca que se desincompatibilizou da AEDS/Fachusc em abril daquele ano, por isso, não era ordenador de despesas da faculdade no final do ano. Disse ainda que a fala causou danos emocionais em sua família, maculando sua imagem perante à sociedade salgueirense.
Seguindo os ritos da legislação, Agaeudes se ausentou da presidência da casa, Léo Parente assumiu e coordenou a votação. Auremar participou da votação como suplente do presidente. Bruno também foi impedido de participar por conflito de interesses e seu suplente, Veronaldo Gonçalves, não participou, informando que teria outros compromissos no dia de hoje.
Houve protestos dos vereadores da bancada que Bruno integra – Bancada do Povo – contra o procedimento. A vereadora Fátima Carvalho chegou a ser sorteada para compor a comissão que julgará a denúncia, mas se recusou a integrá-la por não concordar com o processo.
Agora a comissão terá até 60 dias para analisar os fatos apresentados por Agaeudes e decidir se pede a cassação do mandato do vereador no plenário. Para isso, são necessários dois terços dos votos.
Da Redação do Portal de Notícias Floresta News
0 Comentários