Essas vacinas, conforme anúncio já feito pela entidade, serão utilizadas para imunizar a comunidade do futebol das 10 federações filiadas a ela (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela). A partir da chegada do lote, haverá a distribuição do produto aos países seguindo as “normas legais e sanitárias vigentes” em cada local de acordo com a Conmebol.
A iniciativa da Conmebol é polêmica porque os protocolos de cada país geralmente estabelecem grupos prioritários para recebimento das vacinas, começando por idosos, pessoas com comorbidades e profissionais de saúde que estejam na linha de frente do combate à pandemia.
Para a Conmebol, a iniciativa de receber as 50 mil doses doadas pela Sinovac Biotech não infringe a fila da vacina, já que esse lote teria sido fabricado para este fim. “Isso quer dizer que de nenhum modo se trata de vacinas que estavam destinadas a outro objetivo.
A vacinação empreendida pela Conmebol representa uma contribuição importante para as campanhas de imunização feitas pelos distintos governos, já que o benefício chegará não só a jogadores, técnicos e árbirros, mas também de forma indireta a seus familiares”, afirmou a Conmebol.
Os responsáveis pela diretoria jurídica e o departamento médico de cada federação nacional vão se reunir de maneira online com a Conmebol para deliberar a distribuição das vacinas.
Segundo a entidade que comanda o futebol na América do Sul, o protocolo de vacinação e os procedimentos a serem seguidos vão ser analisados nesta sexta-feira pelo Conselho da Conmebol.
Da Redação do Portal de Notícias Floresta News
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