“Considerando que as Forças de Segurança estaduais estão se sentindo intimidadas ao cumprimento das determinações da Justiça Eleitoral, seja em razão da participação do governador (chefe maior das forças), seja pelo medo de eventuais represálias dos grandes grupos econômicos que atuam em Luziânia e estão investindo vultuosos recursos na campanha eleitoral, em descumprimento às decisões judiciais”, diz um trecho do documento.
Ainda de acordo com a sigla, representada pelos seus advogados, medidas sanitárias, mesmo com aplicação de punições, como multas, não estão sendo respeitadas durante as campanhas no município. “Vê-se que será necessária, também, a adoção de medidas judiciais no âmbito criminal, pelo descumprimento da determinação do Juízo Eleitoral, para o fim de resguardar a saúde pública dos munícipes”, destaca o partido.
Um dos fatos citados na peça foi denunciado em uma reportagem do Correio, publicada na última segunda-feira, que mostrou que nem mesmo uma liminar proibindo a realização de comício foi suficiente para impedir o ato de campanha por parte do candidato à prefeitura da cidade e deputado estadual Diego Sorgatto (DEM). O evento, realizado na tarde do último domingo, contou com a presença do governador e correligionário Ronaldo Caiado e provocou aglomeração.
Via Correio Braziliense
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